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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Parte I - Os Meninos de Dublin

Segunda de manhã, dezoito anos de amanhecer eu digo, "Como vai?" Você diz, "Como vai?" Despertei o mundo com gritos. Eu sinto que está tudo fora de controle.
Vocês iram me seguir aonde eu estiver, quando puxarem as quatro paredes para baixo, eu estarei na janela, um círculo se transforma em olhos, eu posso me ver quando olho para vocês.
Correndo pela chuva não consigo achar o meu caminho. Porém, sei que a luz não se apagará enquanto eu não chegar.
Não há lugar mais belo que o coração de uma criança, e eu estou muito distante, em alguma parte de mim.
Quando eu olhei ao redor, o mundo não podia ser achado, somente eu. Se eles ouvissem o que eu disse, transformariam meu ego em um sonho, eu viveria um dia sem mim.
Ao dispertar meus olhos de outro dia, me viro para a parede e não vejo nada, acordei com um pensamento que eu nunca tive.Outro tempo, outro lugar, eu estarei com você agora, em cima da mesa. Pois sei que sou capaz de atravessar uma tempestade e dançar sozinho.
De volta ao frio nas inquietas ruas há noite eu falei pra mim mesmo sobre ontem a noite, a vida através de uma janela, uma aflição, e as folhas nas árvores apenas vivendo em disfarce?
Você sente em mim, algo compensador? Algum sentimento proveitoso?
É amor como uma corda esticada, pendurada no teto? Ou apenas a sombra de uma árvore alta.

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