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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Parte II - Outubro, alegria, alegria

Eu tento cantar essa canção, eu tento ficar de pé, mas não consigo encontrar meus pés.
Eu tento falar bem alto, mas apenas com você eu me sinto completo.
Eu escrevi esta carta, na esperança de estar em algum lugar em breve. Eu quero levantar quando acordar, mas quando eu me levanto eu me sinto mal, sinto que não estou indo a lugar algum. Eu estava conversando, estava conversando comigo mesmo
Eu não podia ouvir uma palavra, eu estava falando em meu sono, estou conversando com você.
Esta manhã eu caí da cama, quando eu despertei para o que eu mesmo tinha dito. Eu não posso mudar o mundo, mas eu posso mudar o mundo dentro de mim, se eu me alegrar! Mas há um fogo dentro.
Quando estou revoltado, há um fogo dentro de mim.
Quando eu grito, eu me inflamo! Estou indo para casa, quem quebrou a janela? Quem derrubou a porta? Quem rasgou a cortina? E para quem ele estava? Quem vai curar os ferimentos? Quem curou as cicatrizes? Abra a porta, as árvores estão despidas
de tudo que vestem mas você continua. Onde nós vamos? Onde ir? Para um vale, Onde o sangue foi derramado. Nós ainda nos olhávamos. Ele olhou para mim e eu era o único que podia correr.
Pedimos a ele pra sorrir para uma foto. Esperamos um pouco para ver se podíamos fazê-lo sorrir.
E eu não lembro de estar dormindo no chão, mas eu não podia dormir depois do que eu vi.
Eu escrevi esta carta para dizer a você, o jeito que me sinto. Eu queria que você estivesse aqui
Outubro, alegria, alegria, isso é tudo o que você quer de mim?

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